Paroles: Gal Costa. Cantar. Lágrimas Negras.
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Na frente do cortejo o meu beijo
Muito forte como aco, meu abraco
Sao pocos de petroleo a luz negra dos seus olhos
Lagrimas negras caem, saem
Doi
Por entre flores e estrelas
Voce usa uma delas como brinco
Pendurada na orelha
E o astronauta da saudade
Com a boca toda vermelha
Lagrimas negras caem, saem
Doi
Sao como pedras de um moinho que moem, roem, moem
E voce, baby, vai, vem, vai
E voce, baby, vem, vai, vem
Belezas sao coisas acesas por dentro
Tristezas sao belezas apagadas pelo sofrimento
Belezas sao coisas acesas por dentro
Tristezas sao belezas apagadas pelo sofrimento
Lagrimas negras caem, saem
Doi
Na frente do cortejo o meu beijo
Muito forte como aco, meu abraco
Sao pocos de petroleo a luz negra dos seus olhos
Lagrimas negras caem, saem
Doi
Por entre flores e estrelas
Voce usa uma delas como brinco
Pendurada na orelha
E o astronauta da saudade
Com a boca toda vermelha
Lagrimas negras caem, saem
Doi
Sao como pedras de um moinho que moem, roem, moem
E voce, baby, vai, vem, vai
E voce, baby, vem, vai, vem
Belezas sao coisas acesas por dentro
Tristezas sao belezas apagadas pelo sofrimento
Belezas sao coisas acesas por dentro
Tristezas sao belezas apagadas pelo sofrimento
Lagrimas negras caem, saem
Doi
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