Paroles: Gal Costa. Plural. Holofotes.
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Desde o fim da nossa historia
Eu ja segui navios
Avioes e holofotes pela noite afora
Me fissuram tantos signos
E selvas, portos, places
Linguas, sexos, olhos
De amazonas que inventei
Dias sem carinho
So que nao me desespero
Rango aluminio, ar, pedra, carvao e ferro
Eu lhe ofereco
Essas coisas que enumero
Quando fantasio
E quando sou mais sincero
Eis a Babylonia, amor
E eis Babel aqui
Algo da insonia
Do seu sonho antigo em mim
Eis aqui o meu presente
De navios e avioes
Holofotes, noites afora
E fissuras e invencoes
Tudo isso e pra queimar-se
Combustivel pra se gastar
O carvao, o desespero
O aluminio e o coracao
Desde o fim da nossa historia
Eu ja segui navios
Avioes e holofotes pela noite afora
Me fissuram tantos signos
E selvas, portos, places
Linguas, sexos, olhos
De amazonas que inventei
Dias sem carinho
So que nao me desespero
Rango aluminio, ar, pedra, carvao e ferro
Eu lhe ofereco
Essas coisas que enumero
Quando fantasio
E quando sou mais sincero
Eis a Babylonia, amor
E eis Babel aqui
Algo da insonia
Do seu sonho antigo em mim
Eis aqui o meu presente
De navios e avioes
Holofotes, noites afora
E fissuras e invencoes
Tudo isso e pra queimar-se
Combustivel pra se gastar
O carvao, o desespero
O aluminio e o coracao
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