Paroles: Misia. A Cidade.
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Ary dos santos - Nuno Nazareth Fernandes
Em Lisboa nao morro mas espero / O Tejo, a agua, a Ponte e o Rossio / Em Lisboa nao morro mas espero / Um pouco
menos Tejo, menos frio / Em Lisboa vendendo a minha fruta / De azeite mel e odio de saudade / E dentro de mim
propria que eu tropeco / Num degrau de ternura da cidade / Em Lisboa gaivota que navega / No Terreiro do Paco por
acaso / Encontro a dimensao da minha entrega / No aterro onde me enterro a curto prazo / Limoeiro limao do mar da
Palha / Pahla podre de tedio rio surpresa / Desta Lisboa de agua que so falha / Quando do ceu azul sobra tristeza /
Lisboa meu amor minha aventura / Em cada beco so ha uma saida / Alfama meu mirante de lonjura / Ma fama que a
nos todos das guarida / Em Lisboa gaivota que navega / No Terreiro do Paco por acaso / Encontro a dimensao da minha
entrega / No aterro onde me enterro a curto prazo / Mas nesta angustia que eu canto / Lisboa, Lisboa / Nao vem ao
acaso.
Ary dos santos - Nuno Nazareth Fernandes
Em Lisboa nao morro mas espero / O Tejo, a agua, a Ponte e o Rossio / Em Lisboa nao morro mas espero / Um pouco
menos Tejo, menos frio / Em Lisboa vendendo a minha fruta / De azeite mel e odio de saudade / E dentro de mim
propria que eu tropeco / Num degrau de ternura da cidade / Em Lisboa gaivota que navega / No Terreiro do Paco por
acaso / Encontro a dimensao da minha entrega / No aterro onde me enterro a curto prazo / Limoeiro limao do mar da
Palha / Pahla podre de tedio rio surpresa / Desta Lisboa de agua que so falha / Quando do ceu azul sobra tristeza /
Lisboa meu amor minha aventura / Em cada beco so ha uma saida / Alfama meu mirante de lonjura / Ma fama que a
nos todos das guarida / Em Lisboa gaivota que navega / No Terreiro do Paco por acaso / Encontro a dimensao da minha
entrega / No aterro onde me enterro a curto prazo / Mas nesta angustia que eu canto / Lisboa, Lisboa / Nao vem ao
acaso.
Misia
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